quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Burusera - fetiche por calcinha usada


O Burusera, um fetiche com regras próprias, porque além de existir o objeto do desejo, a calcinha, ainda vem um vídeo acompanhado da dona da calcinha.
A tradicional arte da burusera! Mas o que é isso?
É a tradição de colecionar calcinhas usadas. Quanto mais suja, mais vale. As calcinhas devem ser mantidas em envoltórios plásticos junto com fotos de suas donas originais. Muitas jovens vendem suas calcinhas no mercado negro de burusera, composto de nerds pedófilos e velhos executivos japoneses tarados. Também tem grande valor saias, uniformes de colégio (de marinheiro) e outras peças.
Muitas garotas OCIDENTAIS estão aderindo a esta tradicional forma de GANHAR DINHEIRO FACIL, anunciando seus trajes USADOS na internet. E a moda chegou ao Brasil.
Todos nós usamos roupa interior mas já pensou nela como um negócio?
- Sim, existem muitas mulheres a vender as suas calcinhas usadas. Sim, leu bem, calcinhas usadas! A venda online de calcinhas usadas está em franco crescimento e são vários os sites que se vão dedicando a esse novo negócio.

Venda de calcinhas usadas como meio de subsistência
Este fenómeno já tem alguns anos mas ficou popular com a série norte-americana “The Orange is the new Black”, em que se assiste à venda de calcinhas usadas como meio de subsistência por parte das mulheres que se encontram detidas no presidio.
 A partir daí, o negócio expandiu-se e já se pode falar de uma pequena indústria dedicada às calcinhas usadas, sobretudo, no mundo virtual. No entanto, no Japão este fenómeno vai um pouco mais longe havendo já calcinhas usadas à venda em máquinas automáticas.
Se a maioria dos homens fica satisfeito em ver a sua companheira com uma lingerie sexy, há homens que vão um pouco mais longe e para se excitarem preferem adquirir uma calcinha usada com a qual uma mulher se masturbou com todos os sinais que daí resultam…
O número de colecionadores de calcinhas usadas leva-nos a perguntar se se trata apenas de um mero fetiche ou se está também ligado ao sentimento de posse, encarando-as como se fossem um troféu?

Calcinhas usadas, Fetiche ou Colecionismo?
Fetiche ou colecionismo, a moda está aí para ficar. As mulheres que estão neste negócio estão conseguindo uma boa quantia monetária e sem perdendo muito tempo com isso. Basta-lhes estar registada como vendedora em alguns sites e estabelecer uma quantia mediante “as exigências” que os homens apresentam.
Existem calcinhas usadas de todos os géneros e feitios e para todas as carteiras, por isso, se é uma mulher, que tal experimentar esta nova tendência? Se nunca experimentar, nunca saberá quantos homens há, por esse mundo fora, interessados nas suas calcinhas usadas…
Com muito bom humor e simpatia, o Cantor Wando explicou como surgiu essa história das peças.
- Começou através de um LP de nome Tenda dos Prazeres. Quando você vira uma calcinha de boca para baixo ela vira um tenda,  então eu chamei o disco assim e comecei a distribuir as peças. Assim comecei a receber muitas calcinhas do público.
O cantor na época até brincou com fama de colecionador.
- Acho que eu sou o único homem no mundo que pode chegar em casa com calcinhas que eu não vou ter problema com a patroa.
Foi pela curiosidade das pessoas em saber o que ele fazia com as roupas íntimas jogadas no palco que o cantor decidiu que seu próximo trabalho seria inspirado nas peças que o tornaram ícone na música popular.
- Muita gente pede para que eu mostre, então, eu quero fazer um show em agradecimento a esses presentes que eu ganhei nesse longo tempo da minha carreira. Vai ser um cenário com mais de 17 mil calcinhas.
Onde estão as famosas calcinhas do cantor?
Gabrielle Burcci, filha de Wando, conta que o acervo, superior a 10 mil peças, foi dividido em três e está com ela, com o irmão (Vanderley Junior) e com a mãe (Rosemarie).
“Há anos ele me dava as calcinhas para serem lavadas a seco, já a maioria vinha com bilhetes ou escritas. Depois, eu as separava em saquinhos plásticos e por cores. Seria impossível guardá-las no apartamento do meu pai", conta Gabrielle, que mandou uma foto de parte da coleção.
A herdeira, formada em Moda, explica que Wando não só recebia as calcinhas como presenteava as fãs com outras: "Nós mandávamos produzir e bordar com a logomarca dele".




Vanderley Junior fala da saudade do pai: "Ele faz falta. Hoje, vejo o quanto ele era importante para o equilíbrio da família. Agora, quero levar sua memória adiante". A ideia é lançar, ainda sem data, um CD de músicas inéditas do cantor e montar um museu das calcinhas.
Fonte:
http://entretenimento.r7.com/musica/noticias/




https://www.facebook.com/Colecionadores-de-Calcinhas-Usadas-400344487080618/

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